
Compreendemos, que há uma diferença psíquica , que distingue, o nosso destino, do homem.
É evidente, que é num clarão, que aceitamos, a nossa vocação, que, nos irá acompanhar, a toda a nossa existência, e ai, se converte , num ideal.
Sente-se o coração, da mulher, poder estremecer, com alegria, e até ser escolhida, a sua própria alma, que aspira , a um certo posto, de responsabilidade, e da sua própria consciência, ai; ela se poderá identificar, com o próprio destino.
A qual, nos parece ter consciência, que nada registou mas , que é dominada por súbito, abatimento, onde nega em compreender, ou aperceber-se que as suas emoções chegaram, ao coração, e também, á sua própria alma, e ai define á sua personalidade, onde irá conformar -se com a sua vocação cristã
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